Queimados politicamente em Poá, o ex-prefeito Gian Lopes que ignorou todos os seus apoiadores após ser eleito prefeito em 2016, cujo mandato, um dos piores já vistos na cidade, se iniciou em janeiro de 2017 e graças a Deus terminou no mês de dezembro de 2020, quando parecia que nunca terminaria, tendo em vista, a angústia da população que já não aguentava mais ser administrada pelo então secretário Augusto de Jesus e Wilson Lopes, irmão do então prefeito.
Passado o lado obscuro dessa história poaense, as marcas de um mandato péssimo acabaram trazendo cicatrizes que são difíceis de esquecer.
O grupo liderado por Gian, Augusto, Wilson e Marcos Ribeiro da Costa, o Marquinhos Indaiá, é visto na cidade como políticos queimados, que jamais ou pelo menos neste momento, não são bem vistos para eventual candidatura.
Diante da situação exposta, a pré-candidata à prefeita de Poá, Flávia Verdugo (PL) disse em uma live, que na atualidade, não vê Gian e Indaiá para qualquer parceria que venha a somar nas eleições do próximo ano. “Se eles representam mudança e renovação, então eu não represento esses nomes”, disse Flávia sobre uma suposta farsa depositada em anos anteriores quando tiveram oportunidade de realmente mudar e renovar, mas não fizeram, pelo contrário.
