11 de outubro de 2024 02:38

Morosidade do governo estadual continua causando prejuízos à Itaquá

Em 2023, o governador de São Paulo,Tarcísio de Freitas, constatou os prejuízos causados pelas enchentes e de lá para cá nada mudou e os estragos continuam sendo contabilizados pelos moradores de Itaquaquecetuba Foto: Divulgação

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Um ano já se passou desde que o governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esteve na cidade de Itaquaquecetuba, ao lado do prefeito Eduardo Boigues (PP), conferindo, de perto, os estragos que as fortes enchentes causaram na cidade e ainda continuando prejudicando os moradores de variados bairros.

De lá para cá nada, nada mudou. O político, representante do governo estadual, prometeu que no mês seguinte, em abril de 2023, iria promover o desassoreamento do Rio Tietê, no entanto, não cumpriu a sua promessa. O problema é crônico e ainda faz centenas de vítimas.

Também afirmou que haveria o controle e manutenção das comportas, bem como o estudo da macro e micro drenagem para identificar os pontos de alagamentos, as causas e efeitos para buscar soluções de drenagem.

Embora Boigues tenha lutado, com sua equipe de trabalho, formada por secretários, diretores e servidores públicos, para diminuir os impactos causados pelas fortes cheias na cidade, necessita de investimentos para que as ações se tornem realidade.

Este ano:
Agora, devido à insistência do prefeito Boigues, em melhorar a cidade e oferecer bem-estar à população, neste ano, o governo estadual olhou com mais carinho para o município.

E, após as recentes e fortes chuvas, o desassoreamento do Rio Tietê está se tornando realidade e a Defesa Civil de Itaquá tem acompanhado de perto esse processo, no trecho do afluente que corta a cidade. As ações de limpeza são realizadas pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e objetivam melhorar a fluidez da água e combater enchentes.

Atentos, os agentes da Secretaria de Segurança Urbana vistoriaram trechos que cortam os bairros Vila Japão, Vila Maria Augusta e Vila Sônia, assim como as margens da rodovia Almiro Dias e do Parque Ecológico.

Segundo o coordenador da Defesa Civil, Anderson Marchiori, o monitoramento deve seguir pelos próximos meses.

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