21 de outubro de 2024 21:22

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Equilíbrio entre recursos financeiros e estratégias digitais pode ser a chave nas eleições em Mogi

Caio Cunha (Podemos), Rodrigo Valverde (PT) e Mara Bertaiolli (PL) têm recursos partidários Foto: Reprodução/JIB

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As eleições de 2024, em Mogi das Cruzes, serão marcadas por uma combinação de fatores que poderá influenciar no resultado final, mas três pontos se sobressaem: o boca a boca dos candidatos com os eleitores, o uso de redes sociais e o financiamento das campanhas.

O boca a boca continua sendo uma ferramenta poderosa no município, onde a confiança nas figuras públicas se constrói a partir do trato pessoal com os eleitores. No entanto, as redes sociais emergem como um elemento decisivo há alguns anos. Plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp têm o poder de ampliar o alcance de mensagens em larga escala, influenciando eleitores de forma rápida e direta. Além disso, o financiamento de campanha pode impactar a qualidade e alcance da propaganda eleitoral.

Quem melhor equilibrar esses fatores terá uma vantagem significativa. Contudo, o engajamento orgânico nas redes sociais pode se sobrepor ao poder financeiro, democratizando a participação eleitoral e permitindo que candidatos com recursos menores, conquistem o eleitorado.

Dos cinco candidatos em Mogi das Cruzes, apenas Caio Cunha (Podemos), Rodrigo Valverde (PT) e Mara Bertaiolli (PL) têm acesso a recursos do fundo eleitoral, aliando-o com o poder das redes sociais, o que pode ser decisivo. Contudo, a força de cada campanha dependerá da capacidade de engajar e mobilizar o público, mostrando que a conexão direta e genuína com o eleitorado pode superar as barreiras econômicas e trazer surpresas no resultado das eleições.

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