Deslizamento de terra, alagamentos e queda de árvores. Esse foi o resultado da forte chuva que assolou Santa Isabel, no dia 22 de fevereiro, forçando o prefeito Carlos Augusto Chinchilla Alfonzo (União Brasil), a decretar estado de emergência no município que pode ser classificada como reflexo da ausência de ações efetivas para combater as enchentes.
Em seu Plano de Governo, quando disputava a prefeitura com seus adversários políticos, na eleição passada, divulgou para a população que implantaria o sistema de macrodrenagem urbana, que é importante obra de infraestrutura para os municípios e faz parte de toda a rede de saneamento e prevenção contra as tempestades, mas na prática nada ainda foi feito e muitos cidadãos que pagam impostos assinalam que a culpa não é da natureza, mas sim das promessas feitas e não cumpridas.
Os entrevistados que preferem o anonimato, dizem que a municipalidade deveria adotar soluções simples para problemas complexos, como o das enchentes que preocupam em demasia a sociedade.
Eles ainda mencionam que a Defesa Civil falhou, porque deveria ter avisado com antecedência os isabelenses sobre o forte temporal que acometeria a cidade.
Sem respostas:
A municipalidade não se manifestou sobre as quatro indagações do Jornal Impresso Brasil (JIB), referentes ao tema que provoca preocupação.