Segundo o Artigo 196 da Constituição Federal de 1988, “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”
Mas, na cidade de Santa Isabel, parece ser o oposto do que está previsto no dispositivo de lei.
O município, comandando por um médico, o prefeito Carlos Augusto Chinchilla Alfonzo (União Brasil), não consegue trazer solução e eficácia à área da saúde, apontam os munícipes mais revoltados.
Com as chuvas de verão, os casos de dengue aumentaram, trazendo, assim, surto de infectados com a doença na cidade e superlotando os espaços públicos de saúde.
Vale lembrar que o mosquito Aedes aegypti é transmissor de vírus causador de doenças chamadas de arboviroses. Dentre as principais, estão a dengue, zika e chikungunya, que podem matar.
Em janeiro deste ano, a Secretaria Municipal de Saúde, registrou 60 casos prováveis da doença e os números tendem a aumentar. No ano passado, foram 58.
A prefeitura não quis responder as indagações deste periódico, dentre elas quantos são os infectados, atualmente e nem informou quais ações estão sendo tomadas para solucionar os focos da doença no território isabelense.