27 de julho de 2024 05:05

É viável usar o 13º para dar entrada em financiamento?

Do automóvel ao sonho da casa própria — especialista aborda estratégias inteligentes para otimizar o benefício anual Foto: Divulgação

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No contexto das celebrações de final de ano, muitos brasileiros se deparam com a tradicional gratificação natalina, o tão aguardado 13º salário. Em meio às contínuas transformações econômicas do país, surge a indagação: seria possível empregar esse dinheiro adicional como entrada em um financiamento? A resposta é afirmativa! Seja para aquisição de um veículo, investimento em educação ou realização do sonho da casa própria, a gratificação anual pode se tornar uma fonte valiosa para impulsionar projetos financeiros.

Além de servir como entrada, o 13º salário também pode ser utilizado para cobrir outras despesas relacionadas ao financiamento, como taxas administrativas, seguros e outros encargos que possam surgir no processo”, comenta André Oliveira, CEO da rede de franquias de soluções financeiras CredFácil.

Constituindo a entrada: menos juros e parcelas mais acessíveis

O montante do 13º salário pode ser direcionado para compor a entrada em diversos tipos de financiamento. A entrada, representando o valor pago à vista no início do contrato, impacta diretamente nas condições do financiamento. Quanto maior a quantia da entrada, menores costumam ser as parcelas mensais e os juros ao longo do contrato.

Cautela e planejamento: orientações para o uso estratégico do benefício

  • Planejamento antecipado: calcule o valor do 13º salário e verifique se é suficiente para compor a entrada desejada em seu financiamento.
  • Comparação de ofertas: pesquise as propostas das diferentes instituições financeiras, comparando taxas de juros, prazos de financiamento e condições de pagamento.
  • Simulação do financiamento: solicite uma simulação para visualizar o valor das parcelas e compreender o impacto financeiro no orçamento.

É crucial ressaltar que o 13º salário é um benefício anual e não deve ser considerado a única fonte de renda para o pagamento das parcelas do financiamento. O comprador deve possuir uma renda mensal suficiente para arcar com as obrigações financeiras, mesmo sem a entrada da renda extra”, alerta Oliveira.

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