22 de novembro de 2024 00:18

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Política amiga do governo volta beneficiar mais próximos e dar prejuízo às estatais brasileiras

Corinthians e Caixa Econômica Federal chegaram a um denominador para encerramento da dívida Foto: Divulgação

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A bola da vez que anda causando constrangimento e mal-estar na sociedade brasileira, meio futebolístico e até mesmo nos bastidores políticos é a informação de que o Clube Corinthians teve aprovado uma “proposta” de quitação do seu estádio que foi financiado pela Caixa Econômica Federal.

A notícia causa estranheza desde o projeto de concepção do estádio, pedido pessoal de Lula (PT) presidente do Brasil na época.

Outro fato que chamou à atenção, foi a recente reunião do presidente do clube, Duílio Monteiro com Lula e poucos dias depois, ser noticiado que o banco e o time de futebol chegaram a um consenso para encerrar a dívida.

Nos bastidores, afirmam que a dívida do clube seria de R$ 600 milhões, e que repassaria o equivalente a R$ 300 milhões com a receita dos naming rights (venda do nome do estádio ) e pagaria o restante em carteira de precatórios que nesse caso, prevê um deságio de 90% do valor, assim, o time arcaria com apenas 10% do saldo devedor.

Além das estatais terem déficits e prejuízos nesse ano de 2023, se comparados com os últimos cinco, a atual política do governo federal de beneficiar seus aliados com critérios nada técnicos, promovendo a farra com o dinheiro público, traz prejuízos à economia do país e também é caracterizada pela imoralidade, pois o cidadão do bem e pagador de impostos não tem os mesmos privilégios na hora de tentar quitar ou renegociar suas dívidas.

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