DISPUTA
A área nos Jardins pode ter mais um pretendente. O Metrô quer construir a Estação Nove de Julho, da futura linha 16-Violeta, em parte do terreno a ser repassado. A Prefeitura, por sua vez, diz que a construtora já sabia do projeto e que é ela quem deve decidir.
FORASTEIRA
O boato de uma possível candidatura da ministra do Planejamento, Simone Tebet, ao senado por São Paulo foi rechaçada pelo prefeito e colega de MDB, Ricardo Nunes. Para ele, o fato de Tebet ter feito carreira política no vizinho Mato Grosso do Sul é o principal obstáculo.
FRENÉTICO
Quem passa ultimamente pelo Centro Velho se impressiona com o ritmo de trabalho para a reforma do calçadão da rua XV de Novembro, bem próximo a Bolsa B3. Apesar dos transtornos aos pedestres, a obra visa trocar o piso das calçadas, o que já pode ser visto em locais como a rua Direita.
PELA CULATRA
Presidente da CPI das Habitações Sociais, Rubinho Nunes (União) classificou o fato de unidades voltadas a famílias de baixa renda serem construídas em bairros nobres como “erro populista”, causado durante as discussões do Plano Diretor.
ERRO CRASSO
Outra crítica de Rubinho foi a utopia em torno da definição da localização dessas moradias, pois muitas famílias que deveriam morar em bairros nobres não teriam condições de viver em locais com alto poder aquisitivo. O ideal, na sua visão, é que eles fossem construídos em lugares mais distantes.
DE PRAXE
Para Nabil Bonduki (PT), entretanto, o conceito de aproximar moradores de locais distantes da área central é natural, pois eles ficariam mais próximos dos locais de trabalho. O vereador da oposição também disse que a utopia sempre fez parte de quem lida com o urbanismo.
APORO… O QUÊ?
Amanda Paschoal (PSOL) apresentou projeto de lei que pretende combater a chamada aporofobia, considerada como a “aversão a pobres”, por meio de multas e ações educativas. Na ALESP um texto similar foi apresentado por Eduardo Suplicy (PT).
POR QUE ROMPEU?
Cris Monteiro (NOVO) quer saber por parte de autoridades do governo paulista as reais razões por trás de uma parceria entre a Unicamp e um instituto israelense. A universidade alegou “apoio” da entidade estrangeira ao “genocídio contra a população palestina”.
