21 de novembro de 2024 20:45

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Nos Bastidores de Poá…

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Mudanças 1
Mais uma vez a prefeita de Poá, Marcia Bin, troca de secretários e mexe no setor de comunicação. Desde que assumiu, Marcia Bin anda igual barata tonta, com apoio do chefe-mor, o ex-genro Boçal, que enterra a cada dia os sonhos dos poaenses de lutar por um futuro melhor.

Mudanças 2
Recentemente, a jornalista Viviane Strelec deixou a diretoria de Comunicação, em seu lugar assumiu a também jornalista Vania Sousa e na pasta de Comunicação, volta Fábio Henrique.

Mudanças 3
Nada contra a pessoa do Fabio Henrique, mas desde que assumiu essa posição de secretário, lá atrás, nunca conseguiu alavancar o setor. Sempre foi um mero funcionário ganhando bem para produzir pouco.

Mudanças 4
O papel de secretário não é só ficar com as pernas em cima da mesa. O diálogo com os veículos de comunicação ou a reaproximação entre o poder público e a imprensa também faz parte deste trabalho que nunca se viu no secretário. Até quando os prefeitos de Poá vão insistir em algumas peças que nunca deram certo?

Eleições 1
Existem várias pesquisas sendo realizadas na cidade, em todas elas colocam dois personagens entre os mais requisitados do eleitorado.

Eleições 2
Os dois com ligações fortes no poder legislativo, seriam de cara os concorrentes para uma eventual disputa de segundo turno, caso Poá tivesse essa opção.

Raivoso
O Boçal andou reclamando de alguns vereadores que estão buscando emendas em nome de seu futuro candidato ao Executivo. Ele ignorou todos achando que não precisava de ninguém e agora reclama? O poder é gostoso, porém, a conta chega. Não adianta ficar raivoso, sua prefeita de estimação já é a personagem mais rejeitada da história de Poá.

CONFIANÇA?
E o ex-prefeito Testinha que insiste em pedir votos para alguns nomes. Se não bastasse a bomba que colocou na prefeitura, ele ainda tem a cara de pau de indicar alguém?

PATRICIA BIN
No mesmo barco que sua mãe, Patrícia Bin carrega algumas atitudes que não serão esquecidas, por exemplo, mudanças no horário das sessões para às 9 da manhã. Isso foi um jeito de expulsar a população da Câmara, haja vista que a grande maioria dos poaenses trabalha ou tem algo a ser feito neste horário. Quando era às 17 ou 18 horas, o povo conseguia ir nas sessões. Isso foi um golpe baixo, não pode ser esquecida pelos poaenses. “No meu bairro, nem adianta pedir votos”, disse uma eleitora poaense.

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