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Moradores do Rio protestam contra mortes na operação Contenção

Pouco antes da reunião entre o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, no Palácio Guanabara, no fim da tarde desta quarta-feira (29/10), moradores dos Complexos do Alemão e da Penha fizeram um protesto em frente a sede do governo do estado. Exibindo cartazes com frases de repúdio à megaoperação, os manifestantes acusaram o governador Cláudio Castro de ter liderado “uma carnificina” que deixou mais de 100 mortos.

O grupo, com dezenas de motociclistas, foi escoltado até o Palácio, no trajeto entre as zonas norte e sul cariocas, por policiais do Batalhão Tático Móvel da Polícia Militar. Após a reunião, Castro e Lewandowski anunciaram a criação de um escritório emergencial para enfrentar o crime organizado no estado e melhorar a integração entre as esferas federal e estadual.


Rio de Janeiro (RJ), 29/10/2025 - Protesto contra a operação policial que deixou mais de 119 pessoas mortas no Complexo da Penha, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Estado.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 29/10/2025 - Protesto contra a operação policial que deixou mais de 119 pessoas mortas no Complexo da Penha, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Estado.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ), 29/10/2025 – Protesto contra a operação policial que deixou mais de 119 pessoas mortas no Complexo da Penha, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Estado. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil – Fernando Frazão/Agência Brasil

Atividades retomadas

E, nesta quinta-feira (30), escolas, universidades, unidades de saúde e órgãos públicos que haviam suspendido atividades voltam a normalidade. Transportes públicos funcionam sem problemas.

Também hoje, a Defensoria Pública do estado prossegue com a força-tarefa montada para atender as famílias dos mortos na megaoperação policial. Só no primeiro dia, nesta quarta-feira, os defensores atenderam 106 famílias no Instituto Médico Legal do Rio.

A Defensoria enviou ofício à chefia da Polícia Militar requisitando as imagens das câmeras acopladas nas fardas e o nome dos agentes que participaram da operação Contenção. Isso para garantir a preservação das provas referentes a ação.
 


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