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governo dos EUA faz ação pró-Síria e Israel

O governo dos Estados Unidos revogou nesta terça-feira (2) o regime de “emergência nacional” vigente contra a Síria desde 2004, que impunha sanções econômicas abrangentes a instituições estatais, incluindo o banco central. A decisão foi anunciada durante visita do ex-presidente Donald Trump à Arábia Saudita.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, declarou que a medida visa “promover e apoiar o caminho do país rumo à estabilidade e paz”.

Brad Smith, representante do Departamento do Tesouro, acrescentou que a revogação “acabará com o isolamento financeiro internacional da Síria”, abrindo caminho para comércio global e investimentos regionais.

As novas diretrizes mantêm sanções contra integrantes do antigo regime, como Bashar al-Assad (refugiado na Rússia desde 2025), mas permitem transações bancárias internacionais – incluindo a primeira transferência eletrônica síria desde o início da guerra civil em 2011.

Contexto Diplomático:

A ação insere-se na ampliação dos Acordos de Abraão – iniciativa lançada em 2020 para normalizar relações entre Israel e nações árabes. Originalmente incluíam Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Marrocos e Sudão.

Agora, conforme anunciado por Israel na segunda-feira (1°), os Acordos de Abraão buscam integrar Síria e Líbano, visando reconfigurar o equilíbrio regional.

Reações:

  • O chanceler sírio Assaad al-Shibani classificou o ato como “grande ponto de virada” em rede social, citando “portas abertas para reconstrução e retorno digno de deslocados”;

  • O secretário de Estado Marco Rubio informou que revisará a classificação da Síria como “Estado patrocinador do terrorismo” – status ainda vigente que dificulta investimentos.

Cenário Regional:

A influência iraniana na Síria enfraqueceu após ataques israelenses subsequentes aos atentados de 7 de outubro de 2023. Tom Barrack, embaixador dos EUA na Turquia, afirmou que operações de junho contra o Irã criaram “janela inédita para transformações diplomáticas”.

Desafios Persistentes:

A decisão não elimina tensões internas. Em 22 de junho, 25 pessoas morreram em um alegado ataque a uma igreja ortodoxa grega em Damasco, refletindo conflitos sectários pós-queda de Assad (2024). Com: Guiame.

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