Com a sensação de insegurança crescente entre os moradores e trabalhadores de Ferraz de Vasconcelos, especialmente nos arredores da estação da CPTM, Antônio Gianetti Neto, onde os relatos de roubos de baterias de veículos e assaltos a pedestres têm se tornado cada vez mais frequentes em plena luz do dia, a ausência de policiamento ostensivo na região deixa evidente o descaso com a segurança pública e escancara a vulnerabilidade da população.
Quem precisa deixar o carro estacionado nas imediações da estação ferroviária para seguir viagem enfrenta o constante medo de retornar e encontrar o veículo depredado. Os criminosos agem com tranquilidade, aproveitando a falta de rondas policiais e a inexistência de medidas preventivas por parte das autoridades.
Mas o problema vai além da estação. Diversos bairros da cidade têm sido alvo de uma verdadeira onda de furtos e assaltos, atingindo tanto comércios quanto residências. O que antes era considerado pontual, hoje já se configura como uma rotina de violência que afeta o cotidiano dos ferrazenses.
Em ocasião anterior, o Jornal Impresso Brasil (JIB) encaminhou à Prefeitura Municipal um pedido de informação questionando quais medidas estavam sendo adotadas diante da crescente criminalidade no município.
Em Nota
A Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos informou que, em relação aos furtos de baterias, o pedido do jornal deve ser encaminhado à Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), já que o policiamento preventivo e investigação nestes casos são de competência do governo do Estado de São Paulo. “A Guarda Municipal está preparada para monitorar e atuar preventivamente para a proteção dos bens, serviços e instalações de bens públicos do município, além de trabalhar em colaboração com outros órgãos de segurança pública.”