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Editorial: Imposto do Bem | ND Mais

As camadas populacionais mais vulneráveis social e economicamente no Brasil são historicamente dependentes de auxílios, sejam eles oriundos de cada uma das esferas de poder – União, Estados e municípios – sejam de organizações não governamentais.

No entanto, apesar de toda a rede de suporte a essa população menos favorecida, é notório que o cobertor é curto. Não há recursos para cobrir toda a demanda gerada por uma história de desigualdade. Daí a importância da participação da sociedade civil nesta rede de apoio.

Na história brasileira, não foram poucas as ocasiões em que setores da sociedade se uniram em prol de uma causa humanitária, com o objetivo de mitigar o sofrimento de quem, muitas vezes, não tinha o que comer, beber ou vestir. Esta participação tem se dado das mais diversas formas, sendo uma das mais comuns a coleta e distribuição de donativos – alimentos, água e vestimentas.

Outro modo frequente é a arrecadação de recursos, com campanhas e eventos beneficentes os mais diversos com o objetivo de levantar verbas para ajudar diretamente os necessitados, assim como o financiamento de projetos sociais que fazem esse trabalho em comunidades carentes.

Em Santa Catarina, um levantamento da Receita Federal mostrou um aumento significativo do número de contribuintes que destinaram parte do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) devido para projetos sociais. A lei permite que até 3% deste IRPF seja doado aos fundos da Criança e do Adolescente, e percentual semelhante aos fundos da Pessoa Idosa.

Foram 20,2 mil doadores em 2025 que entregaram R$ 21,4 milhões a esses fundos. Os montantes representam um incremento de 28,64% no número de pessoas e de 27,49% no total arrecadado na comparação com 2024.

Mesmo com essa louvável atitude, estes valores representam apenas 3,95% do potencial de doação dos contribuintes catarinenses. Por isso merece uma menção especial a campanha IRPF do Bem, promovida anualmente pela Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina) para incentivar e ajudar a população a doar.

Do mesmo modo, a entidade estimula que parte do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) seja revertido para causas sociais. Belas iniciativas que colocam a Fiesc – e a sociedade catarinense em geral – em sintonia com o objetivo de tornar o mundo mais justo e menos desigual.

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