21 de novembro de 2024 17:07

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Escola Cívico-Militar, um programa excelente, mas é boicotado pela esquerda

No dia 21 de maio, os parlamentares aprovaram na Alesp, a iniciativa que agora está suspensa por liminar Foto: Rodrigo Romeo

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O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez de tudo para que fosse criado o Programa Escola Cívico-Militar na rede pública de ensino, que, inclusive, foi aprovado em sessão extraordinária realizada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), no dia 21 de maio deste ano e sancionado, no entanto, a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP) esclarece que o processo está em curso para a adoção de medidas judiciais cabíveis, visto que o Psol entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a medida.

A decisão suspende de forma imediata o programa até julgamento definitivo do STF sobre o tema.
A proposta tinha como objetivos a melhoria da qualidade do ensino com aferição pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o enfrentamento à violência e a promoção da cultura de paz no ambiente escolar, medida excelente boicotada pela esquerda.

O programa seria desenvolvido sob a responsabilidade das secretarias estaduais da Educação e Segurança Pública.

Na maioria das cidades onde foi implantado este sistema, notam-se consideravelmente as mudanças, entre elas, a formação de cidadãos, e isso, se torna um bloqueio para alguns partidos de seguir com o projeto escuso à vida e aos bons costumes.

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