O número de beneficiários do Bolsa Família cresce a cada dia que passa. O fato das políticas públicas do atual governo serem voltadas ao assistencialismo, além de promoverem o aumento desenfreado da dívida pública, que caminha para o segundo ano seguido com déficit bilionário nos cofres públicos, aliado a falta de capacitação ofertada para à população e ausência de medidas de fomento a geração de emprego e renda, são responsáveis diretos pela inversão da pirâmide entre os assistidos e empregados.
Em treze dos 27 estados brasileiros, o número de beneficiários do Bolsa Família supera a quantidade de trabalhadores com registro em carteira.
O Maranhão é disparado o principal Estado da Federação, onde há 2 famílias recebendo o benefício para cada pessoa com carteira assinada. Os estados do Piauí, Amapá, Pará, Paraíba, Acre, Alagoas, Sergipe, Bahia, Amazonas, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte completam a lista.
Fernando Haddad (PT), atual ministro da Fazenda não consegue emplacar a economia. A inflação não diminui ao ponto de aliviar o bolso do povo que ainda por cima, vê seu poder de compra diminuir.
Em suma, a crescente dependência dos programas assistenciais, o desequilíbrio fiscal e a falta de políticas eficazes de capacitação e geração de emprego estão contribuindo para uma inversão preocupante na dinâmica socioeconômica do país.
Urge a necessidade de medidas que promovam o desenvolvimento sustentável e a inclusão produtiva, a fim de reverter esse cenário e garantir um futuro mais próspero para todos os brasileiros.