22 de novembro de 2024 01:02

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Intolerância religiosa ainda impera no Brasil, com movimento ultrajando Jesus

Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto ultrajam Jesus Cristo como bandido e ignoram seu sacrifício Foto: Divulgação

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A expressão “intolerância religiosa” tem sido utilizada para descrever o conjunto de ideologias e atitudes ofensivas às crenças, rituais e práticas religiosas consideradas não hegemônicas.

E, na Sexta-Feira da Paixão de Cristo, celebrado em 29 de março, em todo o Brasil, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) publicou imagem em seu perfil no X (ex-Twitter) em que Jesus aparece sendo crucificado com a frase “bandido bom é bandido morto”.

A publicação foi criticada pelo repúdio por parte de políticos e influenciadores alinhados à direita. Já para outros da esquerda, foi vista como crítica social que lembra ações policiais recentes e frases frequentemente ditas por nomes de ideologia oposta.

O mesmo também ocorreu com o Carnaval brasileiro, que é reconhecido internacionalmente pela sua exuberância, música vibrante e desfiles espetaculares das escolas de samba. No entanto, por trás dessa festividade, existe uma controvérsia que persiste há décadas: a relação entre essa festividade e a fé religiosa, especialmente a cristã. A presença de elementos religiosos nos desfiles tem sido motivo de debates e até mesmo intervenções judiciais.

Desde representações do Cristo Redentor até interpretações controversas, como a vitória de Lúcifer sobre Jesus, diversos desfiles têm provocado reações variadas, especialmente entre grupos conservadores e comunidades religiosas, significando total vilipêndio da fé, que abala o País.

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