O veterano militar e artista, Timothy Gagnon, compartilhou seu envolvimento no ocultismo na juventude, incluindo o uso de feitiços e comunicação com espíritos. Criado em uma família católica não praticante, vivia como se Deus não fosse importante em sua vida.
Quando chegou à sexta série, uma tarefa de relatório oral fez com que ele fosse à biblioteca da escola, logo, se deparou com livros sobre ocultismo, que o levou a fazer feitiços e brincar com espíritos. Ele e seus amigos interagiram com três entidades que diziam ser anjo, demônio e “espírito perdido no purgatório”, mas na verdade tiveram encontro com o demônio. “Quando lançava feitiços, experimentávamos eventos sobrenaturais e coisas que não podíamos explicar. É como uma droga. Um dia, eu estava lançando feitiços no meu quarto e canalizando espíritos e senti uma presença maior do que qualquer coisa que eu tinha encontrado antes. E eu instintivamente sabia que era Deus se aproximando. Era o Espírito de Deus que estava se aproximando de mim, e eu fiquei aterrorizado”, conta ele que procurou uma igreja para confessar-se, porque supunha que o Altíssimo viria para matá-lo.
“Deus começou a falar com o meu coração. Parecia que cada átomo em meu corpo estava apenas tremendo de Sua presença, e eu me lembro Ele me dizendo: ‘Pare com isso. Tudo tem limite. Venha e siga-me.’ E disse ‘sim’ a Deus”.
